
Lindomar Rodrigues
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Programador desde os 15 anos, atualmente cursando Ciência da Computação na UFT — Universidade Federal do Tocantins, mas já trabalhou e trabalha em diversas áreas da computação, desde Web até análise de dados.
Um clássico e apaixonado “pythonista” que insiste em automatizar todo processo que encontra pela frente, mesmo que isso vá dar o dobro do trabalho do que simplesmente realizar a tarefa manualmente.
No cenário digital de 2023, esperaria-se que as barras de progresso e estimativas de tempo de carregamento fossem precisas e sem falhas. No entanto, muitas vezes elas deixam a desejar, assim como acontecia anos atrás. Este artigo explora os desafios de criar barras de progresso confiáveis no mundo da computação.